O dia 16 de julho na história de Rondônia, Brasil e mundo

O dia 16 de julho na história de Rondônia, Brasil e mundo

O DIA NA HISTÓRIA

Lúcio Albuquerque – [email protected]

15 de julho. BOM DIA!

RONDÔNIA:

Em 1983 – Com 246 artigos, é aprovada a primeira Constituição do Estado de Rondônia, pela Assembleia Estadual Constituinte, que teve como relator o deputado Amizael Gomes da Silva.

COMEMORA-SE:

Dia do Comerciante. Católicos lembram Nossa Senhora do Carmo e Santa Maria Madalena Postel.

FATOS:

622 — Começo do Calendário islâmico, com a fuga do profeta Maomé para Medina, na Arábia Saudita.

1546 – Morre a ativista do Direito da Mulher na Inglaterra, defensora do divórcio, Anne Sklew.

1917 – Os bolcheviques iniciam as ações para tomar o poder na Rússia, que culminam na Revolução Russa.

1918 – Revolução Russa: Em Iekaterimburgo, bolcheviques executam o czar Nicolau II da Rússia e sua família.

1926 – A revista National Geographic publica as primeiras fotos coloridas do fundo do mar.1934 – A Assembleia Constituinte promulga a constituição e elege Getúlio Vargas presidente da República do Brasil.1950 – Uruguai 2x1 Brasil na final da Copa de 1950.

1969 — Lançamento da missão espacial norte americana Apollo 11 no Complexo de Lançamento 39, do Centro Espacial Kennedy, a primeira missão tripulada a chegar à Lua.

2000 – Morre Barbosa Lima Sobrinho, jornalista, historiador e presidente da Associação Brasileira de Imprensa (ABI).

2014 – Morre Armando Marques, controvertido árbitro de futebol brasileiro.

2015 – Morre Alcides Gighia, autor do gol do Uruguai que derrotou o Brasil na Copa do Mundo de 1950, no Maracanã.

FOTO DO DIA:

Há algumas copas de futebol um lateral brasileiro aparentemente tentou arrumar o meião e a França bateu o Brasil. A imprensa desportiva brasileira esqueceu. Em 1950 Gighia pode ter até errado o chute mas o Brasil perdeu a Copa diante de 200 mil Pessoas. Considerado o grande goleiro brasileiro do final dos anos 1940/50, o camisa 1 do Vasco Moacir Barbosa do Nascimento foi transformado em  bode expiatório da perda. Barbosa tinha razão quando dizia que no Brasil não há pena de prisão perpétua, mas ele, apesar de não ser culpado, sempre foi responsabilizado.