O dia 08 de maio na história de Rondônia, Brasil e Mundo

O dia 08 de maio na história de Rondônia, Brasil e Mundo

O DIA NA HISTÓRIA


Lúcio Albuquerque – [email protected]


BOM DIA 8 DE MAIO!


RONDÔNIA


Em 1907 – O periódico “Engineering News”, publicado nos EUA, noticia o embarque no navio “Grangrense”, de engenheiros e trabalhadores para a construção da ferrovia Madeira-Mamoré. 


COMEMORA-SE


Dia Mundial da Cruz Vermelha; Dia da Vitória; Dia do Profissional de Marketing, Dia Nacional do Turismo, Dia da Talassemia, Dia Mundial do Câncer de Ovário, Dia Nacional das Hemoglobinopatias e Dia do Artista Plástico. Católicos lembram São Arsênio, São Bento IV, São Vitor Mártir e São Bonifácio. 


FATOS


1794 — Antoine Lavoisier, citado como o pai da Química Moderna, é guilhotinado durante a Revolução Francesa.

1782 – Morre o Marquês de Pombal.

1886 — Primeira venda de CocaCola, ainda como medicamento, pelo farmacêutico John Pemberton.

1933 — Mahatma Gandhi inicia um jejum de protesto contra a opressão britânica da Índia.

1945 – Oficialmente o Dia da Vitória e fim da II Guerra Mundial na Europa.

1950 — Morre o médico brasileiro Vital Brazil, um dos grandes nomes da ciência no mundo. 


FOTO DO DIA


“Aposentada” desde a metade da década de 1980, quando o jornal Alto Madeira – que funcionou durante mais de um século em Porto Velho, mudou sua sede do centro da cidade para seu novo parque industrial, a impressora “Marinoni”, operada pelo gráfico “Velho Boy” durante mais de 50 anos, é um dos equipamentos antigos do parque gráfico, o que inclui uma outra impressora “de pedal” e uma linotipo, que se encontram onde funcionava o AM na área industrial. Desde quando ainda cumpria sua obrigação noturna de impressão do jornal, a “velha Marinoni” servia de atração para muitas pessoas, estudantes de comunicação, jornalistas ou turistas, que à noite ficavam assistindo seu funcionamento. Atualmente ela é ponto de referência para estudantes da área de comunicação e história em Porto Velho que vão visitar a “velha Marinoni”, o que acaba sendo um choque para quem trabalha só com equipamentos computadorizados.