O dia 14 de outubro na história de Porto Velho, Rondônia, Brasil e Mundo

O dia 14 de outubro na história de Porto Velho, Rondônia, Brasil e Mundo

O DIA NA HISTÓRIA

Lúcio Albuquerque 
[email protected]
rondoniaalemdahistoria.com.br
Só nossa história e os personagens

BOM DIA 14 DE OUTUBRO!
COMEMORA-SE:

Dia Nacional da Pecuária. Dia Nacional do Meteorologista. Dia Mundial da Normalização. Dia Mundial da Visão.
Católicos lembram São Calisto.

RONDÔNIA

1956 – Jayme Araújo dos Santos toma posse como governador, o primeiro a ocupar o cargo com a nova denominação: Território de Rondônia.

1963 – Paulo Eugênio Pinto Guedes toma posse como governador do Território. 

BRASIL

1952 — Fundação da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil.

1969 — O governo brasileiro edita os Atos Institucionais números 16 e 17. 

1873 – Nasce o francês Jules Rimet, criador da Copa do Mundo, em 1930.

1884 —George Eastman recebe patente do governo (EUA) pela invenção do novo filme fotográfico rolo.

1943 - II Guerra Mundial: Revolta dos prisioneiros no campo de extermínio de Sobibor (Polônia) contra os nazistas.

1944 — Acusado de conspirar para assassinar Adolf Hitler, o marechal Erwin Rommel é forçado a cometer suicídio.

1947- Charles Yeager é o primeiro homem a viajar à velocidade maior que a do som.

1949 – No Congresso (EUA) começa investigação contra suspeitos de ter vínculo com o comunismo.

1962 — A Crise dos mísseis de Cuba começa quando uma aeronave de reconhecimento americana tira fotografias de mísseis balísticos soviéticos sendo instalados em Cuba.

1964 — Martin Luther King Jr. recebe o Prêmio Nobel da Paz por combater a desigualdade racial através da não violência.

1947- Charles Yeager torna-se o primeiro homem a viajar a uma velocidade maior que a do som.

FOTO DO DIA

Cena comum nas pequenas vilas rondonienses na década de 1970, ao longo da BR-364 ou já nas extensões a partir da BR: a chegada de um ônibus transportando passageiros, oficialmente trazidos em viagens “de turismo”, esses aí já encontrando uma comunidade razoavelmente arrumada. Eram famílias inteiras, em busca de uma oportunidade na vida. A viagem era de uma dificuldade enorme, no caso desse grupo, vindo de ônibus, o que oferecia um pouco mais de conforto e segurança do que os milhares que chegaram em carrocerias de caminhões “pau-de-arara” onde chuva ou sol, e a poeira, eram componentes a mais para a viagem dos que se aventuravam em direção à “terra sem homens para homens sem terra”, como dizia uma das campanhas oficiais da “Marcha para o Oeste”. Muitos deixaram suas vidas pelo caminho, mas a grande parte encontrou um espaço novo para ajudar a construir o Estado. (F. Aleks Palitot)