Polícia já tem o nome de seis acusados da morte de empresário de Ouro Preto, assassinado em Ariquemes

Polícia já tem o nome de seis acusados da morte de empresário de Ouro Preto, assassinado em Ariquemes

Diego Muráite Xinaider, Pedro Tadeu Pereira do Carmo, vulgo Bolívia, Alex Silva Fritas, vulgo Peixoto, Lendioleno da Silva Moraes, vulgo Leno, Anderson Tadeu Neves de Jesus e um terceiro conhecido apenas pela alcunha de Neguinho. Estes são os nomes indicados pela Polícia Civil de Ariquemes como possíveis envolvidos na morte do empresário Ouropretense José Leandro de Almeida, 47 anos, e da tentativa de assassinato, contra o filho dele, Rafael Oliveira Almeida, de 26 anos. 


O crime aconteceu  no dia 10 de junho do ano passado, no interior do autoposto Trevo, administrado pelas vítimas, próximo a Unopar, na saída para Jaru. 

 

A denúncia já foi recebida pelo juízo da 1ª. Vara Criminal de Ariquemes e dois deles, Diego e Andereson estão foragidos. Segundo a Justiça, Anderson Neves é amigo de Diego e prestou apoio aos executores do crime durane a fuga, utilizando uma camionete que havia comprado do mesmo. Anderson tem um lavador de carros e os dois utilizam cheques de outra pessoa para adquirir combustível da vítima mediante fraude. A descoberta dos estelionatos podem ter ligação com o crime. 


Diego devia para o empresário José Leandro que pode ter encomendado a morte da vítima para não pagar a dívida. Diego teria contratado Alex, Pedro e Neguinho para a empreitada e fornecido as armas (um revólver calibre 38 e uma pistola 380) e motocileta utlizada no dia do crime pelos outros acusados. A denúncia fala também em organização criminosa. Durante o curso de processo, a Justiça determinou a soltura de outro possível membro do bando, de nome Emone Stopazzoli Neto. 

 

Emone e outras quatro pessoas, inclusive Rogério Lemos de Oliveira (foragido), já foram absolvidos do inquérito quanto ao homicídio do empresário. Rogério é apontado pela Polícia Civil de Ariquemes como o fornecedor dos cheques que eram trocados no autoposto da vítima e que gerou o desentendimento entre Diego e a vítima. Diego chegou a ser considerado uma testemunha, mas logo depois descobriu-se a encenação dele, que armou tudo para que o crime fosse investigado pela Polícia como latrocínio.