O dia 21 de julho na história de Porto Velho, Rondônia, Brasil e Mundo

O dia 21 de julho na história de Porto Velho, Rondônia, Brasil e Mundo

O DIA NA HISTÓRIA

Lúcio Albuquerque – [email protected]

BOM DIA 21 DE JULHO!
O DIA NA HISTÓRIA

Lúcio Albuquerque – [email protected]

21.7 – BOM DIA!
RONDÔNIA

1913 – Inaugurada a igreja de Santo Antônio, no então município de Santo Antônio, desde 1945 um bairro de Porto Velho.
1943 – O presidente Getúlio Vargas assina o decreto-lei 5.839 estabelecendo competências dos governadores dos Territórios Federais.
1943 – Pelo decreto-lei 5.839 o Território do Guaporé fica com quatro municípios: Lábrea (devolvido ao Amazonas em 1944), Santo Antônio (incorporado como bairro a Porto Velho em1945), Guajará-Mirim e Porto Velho 

COMEMORA-SE:

Dia dos Mortos da Marinha Brasileira (data em que na II Guerra Mundial a Corveta Camaquã desapareceu no Atlântico). Dia Nacional do Garimpeiro. Dia do Dançarino de Salão. Católicos lembram São Ezequiel, São Lourenço de Brindise, Santo Aurélio e São Gabriel. 

FATOS

356 a.C. — Incêndio destrói oTemplo de Ártemis em Éfeso, uma das 7 maravilhas do mundo.

1571 – Morre Martim Afonso de Sousa, comandante da 1ª expedição enviada ao Brasil pelo rei de Portugal.

1902- Fundação do Iº time de futebol do Rio de Janeiro, o  Fluminense Footbal Club.

1917- Os Alemães lançam as primeiras bombas de gás na Primeira Guerra Mundial.

1954- É lançado o I livro da trilogia Senhor dos Anéis, A Sociedade do Anel.  

1983- É registrada na Antártica a menor temperatura até essa data, de -89,2.  

1997- É lançado o livro Harry Potter e a Pedra Filosofal, o primeiro da série.

FOTO DO DIA

Logo depois da instalação do município, em 1915, Porto Velho ganhava seu primeiro jornal inteiramente em português, “O Município” – em Santo Antônio, então município de Mato Grosso, já circulara o “Extremo Norte” em 1913. Entre 1915 e 1920 vários jornais apareceram e desapareceram, um deles o Alto Madeira, que funcionou de 1917 a 2017. No ano de 1916 surgiu o jornal “O PUN!”, que se identificava como “Semanario independente, comercial e humorístico”, acrescentando “orgam de propaganda da caza Irmãos Rosa” (grafia da época) que, em seu número 1 pedia que os leitores não se assustassem com os dois textos inseridos na “cabeça” da página, pedindo que o leitor fosse justo e imparcial, nem que se amofinasse com os textos. “O Pun!” teve circulação pequena.